31 dezembro, 2007

2008

2008 vai ser "aquele" ano... ou pelo menos assim o espero! São muitos os meus planos, as minhas ideias, os meus objectivos... ambiciosos é certo, mas passíveis de serem atingidos e concretizados. Nesta altura de planeamento do novo ano, é também tempo de balanço... não é que eu perca muito tempo a olhar o passado, gosto mais de viver o presente e olhar o futuro. Do passado ficarão sempre as memórias, as pedras com que fui construindo o caminho que hoje percorro, os sorrisos que recebi, os olhares com que vi o mundo... Deste ano muitas memórias ficarão, será sempre um ano de viragem, nada está igual na minha vida relativamente ao 31/12/06, tudo, mesmo tudo mudou, até eu... O curso acabou... Comecei a trabalhar... 6 anos terminaram... Uma vida começou... A responsabilidade aumentou... Foi realmente um ano decisivo, marcante, mas que termina aqui e agora!

Para 2008 quero muito, quero tudo... tudo aquilo que conseguir alcançar! Quero mais e melhor!
Quero estabilidade profissional, quero estabilidade financeira, quero estabilidade emocional...Promessas eu não faço...

Objectivos estão traçados:
Um carro
Eventualmente a casa, mas isso só para o final do ano ou princípio de 2009
Assinar o contrato no fim do estágio
Olhar para a minha saúde
Tratar dos meus velhotes
Dar mais tempo às minhas doidas favoritas
Será cedo para uma Inês?
Manter a nossa chama, dar asas a este Amor, unir-me ainda mais a ti...


E podem ter a certeza, não me vai escapar nem um!!
E para todos os que estão a ler estas minhas linhas ambiciosas só desejo que atinjam todo e qualquer objectivo que tenham traçado!!!
FELIZ 2008, cheio de AMOR, SAÚDE, AMIZADE, PAZ, PAIXÃO e MUITA LOUCURA !!!

27 dezembro, 2007

meu, teu, nosso...

Não posso dizer que andava à tua procura, nem sequer estavas por perto para eu me lembrar que te queria, não corri por ti, pelo contrário... Quando me roubaste aquele beijo, dado numa madrugada de festa, impulsionada por um sentir que não reconheci em mim deixaste-me a pensar, rodopiei sobre mim mesma, duvidei de ti, de mim, de tudo e de todos, apaguei... Da vista e do pensamento desapareceste, não mais pensei, não mais me lembrei até cruzares novamente o meu olhar, estremeci é verdade, tremi por ter fugido, quis falar mas a voz falhou, nem mesmo o olhar conseguiu dizer...
Mas um dia alguém me disse que nada acontece por acaso, não existem coincidências e tudo tem uma razão de ser e, talvez aquele verão não fosse a altura certa, talvez aquele Natal não fosse adequado, desta vez foi natural, surgiste como qualquer outro amigo, tal como o amigo que estava ao teu lado, a amiga um pouco mais afastada mas... olhámo-nos como se algo mais nos unísse, unímo-nos como se nada mais tivesse acontecido, nessa noite consegui falar, justifiquei o meu desaparecimento: ficou tudo para trás. Dessa noite guardo o cubo de gelo, a surpresa que me matou a sede, a conversa enquanto seguia os teus passos... o sorriso, aquele sorriso! Não mais fugi, não tinha porque o fazer, não tinha nada a perder, a minha vida já estava virada do avesso e tu, tiveste a perspicácia necessária para saber exactamente aquilo que eu precisava, não forçaste, não pressionaste, envolveste-me em paixão... ardente, intensa, paixão! Devagarinho, timidamente e com medo os fantasmas foram saíndo, foram dando lugar a um amor totalmente inesperado, onde a ausência nunca esteve presente e dói por mais curta que seja... quando não estás falta uma peça ao puzzle que me compõe, entrar em casa e não te sentir, deitar-me e não te abraçar, acordar e não te beijar e no entanto sentir o teu cheiro nos nossos lençóis, na nossa cama, reconhecer a tua presença em cada canto da casa, deixa-me num misto de felicidade e tristeza, a melancolia de nem sempre te ter comigo, a alegria dos dias que partilhamos, os momentos vividos que impregnaram cada centímetro com amor, o nosso amor, meu, teu, nosso...

26 dezembro, 2007

Então foi Natal...

Com frio...
Com amor...
Com paixão...
Com sorrisos...
Com ternura...
Com alegria...

Vá-se lá saber porquê não recebi nenhuma das prendas que pedi no post abaixo... Mas tive o melhor presente do mundo, sinto-me feliz! E tudo o que tenho a pedir para 2008 resume-se ao simples pedido para que nada nem ninguém me roube esta felicidade!

14 dezembro, 2007

Então é Natal...

Parece que afinal chegou o frio e com ele o Natal... Confesso que já gostei mais desta quadra, quando era pequena, quando o Natal era passado em total ignorância dos problemas dos "crescidos" que me rodeavam, quando o Natal significava apenas ir para casa dos avós, brincar com os primos e ansiosamente aguardar pela meia noite... Com o passar do tempo vamos, mesmo sem ter consciência disso, entrando nesses mesmos problemas e tudo perde a magia... Mesmo reunindo a família, nada é igual, primeiro porque a tela perdeu a cor, a figura principal deixou de estar presente fisicamente, acompanha-nos sim, mas não nos presenteia com os jogos de cartas, a paciência com os porquês, as caminhadas até à Baralha, não nos senta a todos ao colo... depois porque já não somos pequenos, não nos conseguimos abstrair das questões que nos separam durante o ano e sermos cínicos ao ponto de fingir que tudo está na mesma... e depois porque tudo passou a ser demasiado comercial, prendas, prendas e mais prendas!!!

Confesso que esta parte das prendas me afecta, acho totalmente desnecessário, mas não resisto a comprá-las, adoro dar, adoro acertar nos gostos das pessoas, adoro sentir que estou a oferecer uma coisa ao mesmo tempo útil e gira!! E sim, também adoro receber, e como tal elaborei uma pequena lista para vos dar ideias:

Em preto, com pack GTC, pack viagem e se possível os banquitos em pele:D






Já que ando sempre no mundo dela,
Já que tenho um fascínio enorme por ela,
Já que o meu nick gira à volta dela,
Já que ela me guia de noite...
Podia guardá-la só para mim



Já agora também as estrelas, mas estas seriam para oferecer ;)
A lingerie iria a acompanhar a lua e as estrelas... Pode ser assim tipo esta aqui de baixo...







Já agora pode ser também, digamos que... um pai natal especial, só meu, só para mim, com aquele sorriso, aquele olhar, aquela doce tentação que só tu sabes ser ;)


Resumindo... FELIZ NATALLLLLL

29 novembro, 2007

Quero ser...

Acordo e volto a fechar os olhos, não quero sair, quero ficar, não quero que vás, quero que fiques, no sorriso a voz doce, o gesto que me puxa para ti e me faz fechar os olhos, continuar a sonhar... Não sei quanto tempo passa, o tempo pára para nós, mas não para o mundo, e esse mundo aguarda-nos, chama-nos, acorda-nos do sonho... No abraço o som, os acordes perfeitos de uma melodia minha e tua, que o dia não faz esquecer e que a noite faz renascer.

...aquela luz que te acende a noite, te guia de dia, te seduz e te ama...

28 novembro, 2007

Bruna...

Morena, pessoa calma, gentil, diplomática, bondosa e organizada. Apesar de não ser ambiciosa ela consegue tudo o que deseja, mas sempre pela persuasão, pela capacidade de convencer e nunca pela força.

"Pessoa calma"... tem dias...
"gentil, diplomática, bondosa e organizada"... até sou, tirando os dias que sou antipática, arrogante e má, mas isso é só às vezes e não é para todos!
"Apesar de não ser ambiciosa"... até sou, bastante! E quando quero, quero mesmo, e quando quero, tenho que ter, contra tudo e todos! Chamam-lhe persuasão e capacidade de convencer?! que seja...

14 novembro, 2007

Palavras...

Por vezes soltas, ignorando por completo o mundo que as rodeia, caem no sentir de quem as ouve como pequenos vidros cortantes... As silenciosas, inaudíveis, não são ditas, cortam mais...
Outras vezes acompanhadas de vida, calor e sentimento, elevam ao céu os ouvidos que as sentem, expressam o que de mais belo pode existir...


Mas porque nem todas foram ainda inventadas, porque algumas se perdem perante a imensidão do significado que lhes quero dar, porque não escreveram ainda o poema capaz de expressar o que a minha alma diz e porque ainda não inventaram a forma de traduzir o meu bater de coração não posso escrever o que ele diz, mas posso sentir, e sinto, não digo, mas tu sabes...

09 novembro, 2007

Um estudo que conclui que um olhar directamente nos olhos e um sorriso podem tornar uma pessoa oito vezes mais atraente foi divulgado esta semana por um grupo de cientistas britânicos.
«Descobrimos que as pessoas gostam mais de rostos com um olhar directo do que daquelas que desviam o olhar», afirmou à BBC, o chefe da equipa de investigação.
Os voluntários, de ambos os sexos, que participaram na pesquisa foram confrontados com várias imagens de homens e mulheres felizes ou aborrecidos.
As imagens foram agrupadas em pares, em que uma pessoa aparecia a olhar directamente para a câmara ou a olhar para o lado.
De acordo com Jones, «as pessoas são atraídas por quem se sente atraído por elas», acrescentado que «É um efeito bastante básico do qual todos nós (...) estamos cientes».

SOL com agências in http://sol.sapo.pt/


Ai está o motivo pelo qual eu adoro um bom "eyes in the eyes", deixa-me... pronto... naquele estado... sim... isso mesmo... gosto, e depois?!... gosto e pronto!!!

07 novembro, 2007

Sonhadora acordada

Quero voar, acordada no sonho de ter asas e seguir, flutuar sem cair, de pés na água, andando por um caminho lunar, árido, quente de emoções, perder-me, guiada por um sentir, quero.

06 novembro, 2007

Fantástico!!!

05 novembro, 2007

78376 262701830

Regressei às piscinas...
Não me lembro de onde vinhamos, era de uma festa, não me lembro qual, lembro-me apenas do que pensei quando percebi para onde nos levavas, a junção da água com o céu, as estrelas, a lua, tudo só para nós num momento só nosso...
Não me lembro do que tinha vestido, apenas da tua camisa branca a rebolar comigo pelo chão, lembro-me que estava de sandálias e naquele piso flutuante não dava jeito nenhum, tirei-as, andei, descalça, como que a fugir de algo que queria, em fintas que não o eram...
Lembro-me do abraço, do beijo, da loucura, do desejo, lembro-me do teu perfume, lembro-me de querer parar o tempo, lembro-me dos sussurros, lembro-me de querer muito mais, lembro-me de ter frio, de me aqueceres... lembro-me de combinarmos a minha primeira viagem para te ver, lembro-me de pensar se querias mesmo que fosse ter contigo...


Pensamento esse que me acompanhou durante essa semana, até me chamares uns quantos nomes e me dizeres que me querias lá, ao teu lado, e eu fui... Muitas mais viagens se seguiram, minhas, tuas, cada viagem repleta de momentos, pequenos gestos, pequenas doçuras, fins de semana completamente loucos, intensos, minutos que me fizeram renascer, sorrir, recuperar aquele olhar, azul... No pensamento aquelas dúvidas, aqueles medos que sempre falei, mas isso faz parte de mim, não é fácil desaparecer, aos poucos, os fantasmas vão embora, quem mos leva?! Ghost Busters diriam os Gatos, eu digo o tempo...

De porta aberta, aquele sorriso, o pinheirinho, o início, aquele sorriso, o espanto, a surpresa, aquele sorriso, lembro que pensei, lembro-me que senti mas não o disse, ficou guardado para mais tarde

Mas quero, senti-lo, dize-lo, não hoje ou amanhã, agora... 2660001830...

02 novembro, 2007

Sou, sinto, sei...

Nada do que fui, nada do que serei, sou, num oceano incompleto, numa dança de acordes melodiosos, nada de tudo, tudo do que sei, sinto, é a peça do puzzle que o completa, que lhe dá som, movimento, cor, num azul inócuo, num baile de sorrisos, sinto que sou, sei, num ir e vir de sonhos,
sou, sinto e sei...

29 outubro, 2007

Perdida naquele sorrir

Longe,
sentada na lua,
balançando entre estrelas
De olhos silenciosos,
vendados por um sono tranquilo
O movimento é doce, inconsciente,
guiado por um sentir que não se ouve.
Secretamente procuro os teus braços,
abertos para me aquecerem,
num calor apaixonante...
No olhar o sonho vai passando
As estrelas desvanecem-se,
a lua vai descendo,
Deixa-me escorregar para um novo dia que começa
Deixa-me de herança um sorriso, não meu, não teu, nosso...

26 outubro, 2007

:(

Ás vezes pergunto a mim mesma se a minha vida será sempre assim, sempre que vejo tudo a subir, sempre que ando com Aquele sorriso, sempre que me sinto organizada, sempre que olho em frente e penso "agora sim, tá tudo encaminhado", sempre que me sinto bem e feliz, tem sempre que cair aquele balde de água fria, aquela pedra no caminho que me faz parar e deixar de olhar para mim e olhar apenas para ti, como se invertesse os papéis e fosse eu a olhar por ti... Nestes momentos deixo de ser eu, passo a ser tu, viver em função de ti, tudo para que te sintas bem... Será que um dia vou realmente consegui-lo?! Acho que não... O meu medo? Perder-me, perder-te num desses actos de loucura...

No meio de tudo isto perco-me, desoriento-me, fico sem saber quem sou... Preciso de ser guiada, preciso de me abstrair, sorrir...

24 outubro, 2007

Sem aviso prévio, sem carta registada ou aviso, não viu nem ouviu ameaças, apenas aquele discurso final de quem tinha dezenas de motivos, centenas de razões, como se tudo estivesse à muito previsto, planeado quem sabe, apenas à espera daquela desculpa, forçada no seu entender, sem nexo, sem motivo...
Aquele empurrão surpresa fê-la cair, mas não partir, aquela máscara, personalidade tantas vezes apelidada de arrogante fez com que ela recuperasse de fora para dentro, depressa demais para os que apenas viam o exterior... Mas esses não precisavam de saber a realidade, o que estava a custar, o que magoava, o teatro que foi necessário para não mostrar aquela dor e mágoa associados não ao fim, mas ao motivo, à desconfiança...


... e depois do empurrão o mergulho, de cabeça, sem pára quedas, sem rede de segurança, sem saber o que se seguiria, onde iria parar, de suporte aquele olhar, tanto doce como matador, seguro e tentador, no meio as palavras, meigas, os gestos, loucos, o olhar, apaixonante... E naquela noite o "cubo de gelo" pelo qual um dia foi chamada derreteu, daquele momento recorda o som, deles apenas, um brilho aquoso a reflectir um brilho estrelar, um aroma, dele, a vontade de mergulhar naquelas águas calmas, o medo do incerto... o horizonte, uma felicidade adquirida a cada minuto...

22 outubro, 2007

Desejos!!!

Depois de andar 1 mês a falar no raio do gelado, de quase sonhar com ele, de andar com desejos de gelado eis que apanho uma tremenda desilusão com aquele "já não temos"... Agora quero um destes:



Ou então daqueles que só há em Portimão e Coimbra...

18 outubro, 2007

Nada de tudo

Apetece-me escrever, não sei de quê nem sobre o quê...
Lembrei-me de ti, da Inês que ainda não é Inês (apesar de eu achar que é), do tempo, do meu cansaço, das férias que me apetecia tirar, do fim de semana que se aproxima e que ainda não sei como vai ser, dos chocolates que tenho comido, daquilo que tenho para fazer em casa, daquilo que não tenho tempo para fazer, daquilo que quero dizer...

04 outubro, 2007

1983

Recebi este mail há uns dias e gostei imenso. Provavelmente, já devem conhecer. Mas aqui fica para recordarmos a nossa bela e fantástica infância.

Nascidos antes de 1986.
De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas. Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes. Quando éramos pequenos, viajávamos em carros sem cintos e airbags e viajar à frente era um bónus. Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem. Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora. Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso. Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado, aprendíamos. Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.
Não tínhamos PlayStation, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet. Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua. Jogávamos ao elástico e à barra e a bola... até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola; Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem. Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei.
Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.
És um deles?
Parabéns!

Tivemos a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, "para nosso bem".

Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós.
Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.
A maioria dos novos estudantes universitarios nasceram em 1986. Chamam-se jovens. Nunca ouviram "we are the world" e a música "uptown girl" conhecem cantada pelos Westlife e não por Billy Joel. Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle. Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname. A SIDA sempre existiu. Os CD's sempre existiram. O Michael Jackson sempre foi branco. Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança. Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado. Não conseguem imaginar a vida sem computadores. Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Agora vamos ver se estamos a ficar velhos:
1. Entendes o que está escrito acima e sorris.
2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os teus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-te ver crianças tão à vontade com computadores.
5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez).
7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.

SIM estou a ficar velha mas tive uma infância fantástica!!!

01 outubro, 2007

Apaixonada. Estás.

Entre a porta da sala, encostada à porta da cozinha.
Acabas por revelar, muito indirectamente, o que há muito te andava a avisar... não se manda nele, não se comanda, não se desliga o botão, não se evita... ou melhor, pode-se evitar durante uns tempos, dar-lhe outros nomes para no intímo não assumirmos o que se passa, mas mais cedo ou mais tarde ele fala mais alto que a razão, a lógica que pensamos querer...
Um cigarro para relaxar, acalmar o cérebro.
Entre janelas.
Não vais admitir nunca, isso iria completamente contra a tua personalidade fria, distante e aversa a romantismos. Mas tal como disseste ontem, e sem saber estavas-me a dar razão, nós adaptamo-nos, somos mais flexiveis e surpreendemo-nos a nós mesmas com atitutes e palavras que julgávamos nunca ser capazes de fazer ou dizer...
Entre linhas.
Tentaste virar a conversa, fugir para não admitir... não era o admitir perante mim, tu sabes que eu sei, acho que soube primeiro que tu, era não admitir para ti mesma... Admitir que te adaptaste, admitir que gostas do que sentes, gostas do diferente, do novo, da emoção, da loucura, do pseudo que não é pseudo, e sentes falta quando não está, deixou de ser vício para ser desejo, vontade de estar, de ter... a isso eu chamo paixão, e apaixonada? estás sim senhora...

Ilumina-me...


Gosto de ti como quem gosta do sábado,
Gosto de ti como quem abraça o fogo,
Gosto de ti como quem vence o espaço,
Como quem abre o regaço,
Como quem salta o vazio,
Um barco aporta no rio,
Um homem morre no esforço,
Sete colinas no dorso
E uma cidade p’ra mim.

Gosto de ti como quem mata o degredo,
Gosto de ti como quem finta o futuro,
Gosto de ti como quem diz não ter medo,
Como quem mente em segredo,
Como quem baila na estrada,
Vestido feito de nada,
As mãos fartas do corpo,
Um beijo louco no porto
E uma cidade p’ra ti.

Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.
Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.

Gosto de ti como uma estrela no dia,
Gosto de ti quando uma nuvem começa,
Gosto de ti quando o teu corpo pedia,
Quando nas mãos me ardia,
Como silêncio na guerra,
Beijos de luz e de terra,
E num passado imperfeito,
Um fogo farto no peito
E um mundo longe de nós.

Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.
Enquanto não há amanhã,
Ilumina-me, Ilumina-me.


Pedro Abrunhosa


Porque gosto da música, porque me diz muito, porque isto, porque aquilo, porque tudo... e depois do tudo o que se segue???

28 setembro, 2007

Um eu chamado azul

Brilhante de sorrir,
gritante por um cruzar
De verde a cinzento, de brilho a azul
Não sente, excede-se
Lá dentro desliza,
por entre estrelas reluzentes
num oceano incompleto
ou completo de partituras
Em murmúrios gritantes ouve
No silêncio de um olhar sente
O brilho que já lá ia
naquele cubo de gelo de um dia...

Caloirita linda roubei a tua pic ;)

26 setembro, 2007

Melted ice

Sempre disse que não acredito num destino previamente traçado, um livro escrito à nascença com tudo aquilo que me iria acontecer... Acredito sim que tenho um papel a desempenhar, que tenho uma função, mas com liberdade para construir o meu futuro, o meu destino, escrever esse livro com o sangue das feridas, as lágrimas da dor, o suor do trabalho e os sorrisos das vitórias!
Mas depois, por vezes, entro em contradição comigo mesma, porque nada acontece por acaso, não existem coincidências e tudo, tudo, tudo tem uma razão de ser e existir! Se olhar para trás e tentar compreender algumas atitudes e comportamentos meus consigo ver um encadeamento natural, mesmo as asneiras (que foram muitas), se não as tivesse feito não me tinha levantado ainda mais, não tinha alcançado aquela vitória, não tinha voado mais alto! Questiono-me muitas vezes, "como é que isto aconteceu?! porquê agora?!" tal a velocidade com que algumas coisas surgem na minha vida, sem eu dar conta, sem eu pedir, sem eu dar permissão, mas elas estão lá, por alguma razão nesse momento, por algum motivo daquela maneira...
Mesmo coisas que no passado recusei, congelei, contornei, fugi e ignorei... mesmo essas voltam e eu não contorno, aceito, quero e depois pergunto "porque não quis no passado?", "porquê só agora?!"...

Porque só agora era o momento certo, só agora podias cumprir a tua função, só agora estava destinado a derreter o cubo de gelo e aceitar...

Smile...



"Mas tu adormeces a sorrir e acordas a sorrir?"
"Ya!!! E quero todos a sorrir à minha volta"

25 setembro, 2007

Obrigada!

Hoje ao acordar já antevia o dia que nascia, lá no fundo sabia que seria um dia decisivo, ou pelo menos a probabilidade de isso acontecer era de noventa por cento... De manhã apetecia-me correr, à beira-mar, de pés na água e phones nos ouvidos, de "ilumina-me" a "little wonders", passando por "fix you" e "with or without you" apetecia-me vaguear, soltar o pensamento e não deixar aquela ansiedade apoderar-se mais ainda. Presa entre quatro paredes fiz do refresh o meu melhor amigo, o almoço chegou, por momentos esqueci, ocupei-me de mim, do recuperar daquele esforço... De novo entre quatro paredes o clique que me gelou (por momentos senti-me aquele cubo de gelo...), e assim me deixou por trinta minutos, à distância de mais um clique estava um nove que me matava na praia ou um dez que completava os cento e oitenta! Sem ver cliquei, sem esperança senti, sem coragem vi... 10... silêncio, rodeada de gente ouvi a minha respiração, o meu bater de coração, o meu grito de alegria, o meu eu de consegui... acabei!!!

Mas não acabei sozinha, acabei com as duas pessoas a quem devo tudo, a vida, o que sou, o curso, tudo! As únicas duas pessoas que eu tenho a pura certeza que vou Amar até Morrer, por eles tudo, a eles tudo o que sou, Obrigada...

Obrigada a todos os que acreditaram mais em mim que eu própria, que diziam que eu acabava embora eu teimasse que não, que o exame tinha corrido mal, muita paciência têm vocês para me aturar, Obrigada...

Obrigada a todos, todos os que me acompanham desde a fase teen, todos os que me acompanharam ao longo destes 6 anos, todos os que acompanharam apenas esta fase final, todos... Obrigada!

20 setembro, 2007

E eu...estou aqui!

- Olaaaa
- Carolina?
- Sim mas... porque é que me estás a ligar do tlm do Jorge?

A chamada caiu, por momentos o relógio parou, no pensamento a pior das ideias, o telefone voltou a tocar...

- Carolina, o Jorge teve um acidente...
- ...
- Tás aí?
- Como é que ele está?
foi a única coisa que conseguiu dizer, baixinho, a tremer com medo da resposta...
- Está a ser tratado, não te sei dizer mais nada. Mas tá vivo...
- Mas, quando? onde? porquê? porquê? porquê????

Do outro lado não havia respostas...

A velocidade perdeu-se no tempo, as imagens, as palavras, a memória, o som, o riso, as brincadeiras, conversas, os momentos surgem sem saber a ordem, os telefonemas continuam pela noite dentro, as perguntas continuam sem respostas, aquela ideia não se desvanece, "e se???? "...
Pensa-se em tudo, na vida, na morte, nas palavras que não se disseram... uma espécie de céu que se desvanece e nos derruba, um mar revolto que nos enrola, uma angústia que nos envolve e nos inunda novamente de "porquês"...E o lado egoísta mas no fundo reflector do sentimento fala mais alto, não pode, não lhe pode acontecer nada porque não quero, porque não pode, porque... simplesmente não pode!

Pediram-lhe calma e racionalidade... a Carolina riu-se e perguntou a ela mesma se aquela gente tinha enlouquecido! Como é que, estando longe, sem saber se o que lhe diziam era verdade, sem poder ver, ajudar, acalmar e mimar, como é que ela podia ficar calma, impávida e serena como se nada fosse?! E como é que lhe podiam pedir isso?! Gente doida!
Além disso ela sabia muito bem o que queria, e nada, nem ninguém a faria mudar de ideias!
E só acalmou quando lá chegou, quando viu por ela mesma aquele sorriso a reclamar "o que é que vieste cá fazer?", ela não ligou, sabia o significado daquela frase, típica, ela teria dito o mesmo, mas não o sentia, a última frase era mais real "ainda bem que vieste"... e teria ido, ao outro lado do mundo se fosse preciso...
E a vida é esta coisa, cruza o limiar sem sequer darmos conta, prega-nos rasteiras, mas nós levantamo-nos sempre, nunca sozinhos, mas com o apoio de todos os que nos rodeiam, e eu... estou aqui!

19 setembro, 2007

Choque!!

Jovem estudante degolou a ex-namorada.

Um jovem de 23 anos matou ontem de manhã a ex-namorada de 20 anos, esfaqueando-a no pescoço, na Quinta da Portela, em Coimbra. Depois, entregou-se a uma patrulha da GNR.

Notícia completa aqui...

Esta foi a notícia que li e que me deixou em choque, sem palavras e sem mais nada a dizer!!!

18 setembro, 2007

Estou cansada.

17 setembro, 2007

Isto & Aquilo

Não sei se será do tempo cinzento, do trabalho chato, do sono ou quem sabe do cansaço que me percorre as veias... Poderá ser ansiedade, por algo que não chega, por uma mudança aguardada, desejada, o completar dos cento e oitenta... Quem sabe é apenas saudade de outras horas, minutos, outros segundos, saudade de outra vida, de outros momentos... talvez isto... talvez aquilo... Perdido noutro mundo, noutros segundos, num relógio diferente que se rege por um tic-tac sonoro, audível por vozes surdas, mudas de tanto falar, caladas de tanto sentir...
Isto que sabe a pouco, aquilo que o complementa incompletando-o, quem sabe à espera de mais, do resto, dos graus que faltam para os cento e oitenta, uma definição, um saber... isto que se vive, aquilo que se sente, no fundo isto&aquilo sempre à espera de mais...

13 setembro, 2007

Apetece-me...

Sair de casa e sentir o sol a bater
Passear ao fim do dia à beira-mar
Falar sem dizer nada
Comer um gelado
Almoçar sem limite temporal
Jantar numa esplanada com vista para o mar
Sair sem levar relógio
Sentir os meus ouvidos sorrirem
Rir sem saber porquê
Ficar feliz com aquele sorriso
Brincar
Ouvir-te chamar-me

11 setembro, 2007

Elogio ao Amor

"O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade.
Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente"apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto deconversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como
os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.

Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e
que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.

Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazerfelizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio,
não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para
perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura aVida inteira, o amor não.

Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."

Miguel Esteves Cardoso
Recebido por e-mail

04 setembro, 2007

Stress...

Stressada, nervosa, ansiosa, cansada, muito cansada e... com medo!!
Mais do que um desejo, uma vontade e ambição, sinto-me pressionada! Não só por todos os que me rodeiam e que desejam o melhor para mim, mas por mim mesma! Tenho uma vida inteira pela frente, tenho um futuro sorridente à espreita, tenho um emprego à minha espera, mas... tem sempre que haver um mas, raios!!! faltam dois exames, uma final em duas mãos, que obrigatoriamente tenho que vencer!!!

Conseguirei?! Não sei... tenho medo...

30 agosto, 2007

Alguém precisa??


Isto sim

...seria uma foto erótica!! Para todos os que foram "reclamar" comigo por causa da suposta foto erótica que coloquei no post anterior aqui fica uma verdadeiramente erótica para verem as diferenças.....


Quero...

Voar sem saber para onde ir
Sorrir sem saber porquê
Pensar sem pensar
Correr sem ver meta
Andar por entre sonhos
Ouvir o silêncio da lua
Sentir o tic-tac da vida
Viver em contra relógio
Olhar sem ver o fim
Fazer simplesmente porque sim
Dizer o que sinto porque sinto...

Cúpulas, sem dúvida!

Isto de andar de entrevista para entrevista tem muito que se lhe diga e de vez em quando aparecem perguntas engraçadas...

Testes psicotécnicos...
Exercício: Escolher entre duas palavras...

Cúpulas ou Fundações?!

Primeiro achei piada à pergunta porque ter amigos engenheiros dá em conversas destas de vez em quando e tinha estado a falar em cúpulas bem recentemente!

A minha resposta imediata foi cúpulas! Porquê?! Porque só se consegue uma cúpula segura e perfeita se existir uma boa base de sustentação, ou seja se as fundações estiverem bem feitas, caso contrário nada se aguenta! Logo, ao escolher a cúpula estou a escolher, implícita e indirectamente, as fundações...

Obviamente quis saber a opinião do engenheiro a esta perguntinha... fundações, obviamente!! Ah e tal as fundações são a base de tudo!!

Eu continuo com a minha ideia, as cúpulas precisam de boas fundações, está implícito!!!
Além de ter um outro pormenor, eu sou sonhadora, gosto de olhar para cima, sonhar, imaginar...

28 agosto, 2007

Small, very small... almost tiny


Our lives are made
In these small hours
These little wonders,
These twists & turns of fate
Time falls away,
But these small hours,
These small hours still remain

22 agosto, 2007

Só...

Prá que falar?
Se você não quer me ouvir
Fugir agora não resolve nada...

Mas não vou chorar
Se você quiser partir
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade
Um dia vai acabar...

Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas
Nas horas lindas
Que passamos juntos...

A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não
Termina agora
Pois essa tempestade
Um dia vai acabar...

Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou o Sol...

Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão...

Só quero te lembrar
De quando a gente
Andava nas estrelas
Nas horas lindas
Que passamos juntos...

A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história
Não termina agora
Pois essa tempestade
Um dia vai acabar...

Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou o Sol
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão...

Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela
E veja: Eu sou, Eu sou o Sol
Eu sou céu e mar
Seu e fim
E o meu amor é imensidão...
Quando a Chuva Passar
Ivete Sangalo

...pra ti

31 julho, 2007

Fim de Semana em Milfontes

Doidos como seria de esperar saimos sexta de Lisboa em direcção ao Parque de Campismo de Milfontes... depois de alguns... muitos... atalhos lá chegamos ao destino, 5 minutos antes de a recepção fechar!!!
Em meia hora estava a tenda montada, tudo arrumado e nós a sair do parque para jantar... gelado!!! lol
No sábado tivemos direito a um excelente dia de praia, todo o dia a torrar ao sol (com muito muito protector solar e um chapéu de sol) e uma viagem de regresso ao parque que durou e durou e durou... assim tipo pilhas... o nosso lema foi "vamos ver o que está por detrás daquele monte" e assim percorremos tudo o que era praia ali da zona, encontramos um barco no areal e chegamos ao "fim", ou seja chegamos onde acabou a areia e demos por terminado o passeio lol


À noite fomos descobrir o Centro Histórico, uma zona claramente turística, com as típicas lojas abertas até à 24h e muitos, muitos bares e restaurantes!!
Domingo foi dia de regresso, com uma bela sauna na viagem para casa, mas antes ainda aproveitámos o excelente dia de praia!!!
Milfontes é um bom destino, para descobrir praias, para uma paisagem bonita e uma noite engraçada; para fazer praia mesmo não achei dos melhores destinos... mas é claro que foi um fim de semana cinco estrelas!!!

26 julho, 2007

Puff...

Quem me conhece sabe que de vez em quando ando metida em trabalhos por causa do meu Porsche, ou do meu velhinho Mazda, como lhe queiram chamar!! Pois é, o carro é bom, anda bem (200km/h ainda...), é potente (1.6i), mas em ano de atingir a maioridade ele já pede a reforma...
De vez em quando lá perde água pelas articulações, no ano passado rebentou a bexiga (que é como quem diz a bomba de água) e queimou alguns neurónios (que é como quem diz a junta da cabeça)... desta vez não me deixou mesmo sair da porta de casa!!
O pobre animal estava sem energia, o coração deixou de bater e puff... nem fecho central, nem barulho de arranque, nem luzes no painel!! Felizmente não existem listas de espera para transplante de coração (que é como quem diz bateria) nos automóveis e em algumas horas ele estava prontinho para mais umas voltas!!
Com isto tudo quem ficou mesmo muito muito triste foi a minha carteira, que adora andar gordinha (deve ser das poucas "gajas" que gosta de ser gorda...) e saiu da oficina bem mais magra...

24 julho, 2007

A semana passada quando vi o Transformers vi a apresentação deste filme e pensei "tenho que vir ver isto", ou seja, desta vez fui eu que escolhi o filme, e continuo a dizer "devia ter ido ver o Shrek 3"...
O filme parece pastilha elástica de tão esticado e mastigado que é!!! O tema é interessante, baseado em factos verídicos, com uma lição de vida importante: o facto de se perder o controlo de um acto não premeditado que toma todos os contornos de homicídio premeditado; o filme perde pelas interpretações fracas, pelo prolongamento exagerado do ambiente de festas e mais festas apenas para mostrar que o Zack se está a divertir com a situação, pelo final "sem chá" e tão imprevisível de tão previsível que era... (não sei se perceberam esta última parte...) Resumindo, o filme é enraçado, vê-se mas fica a sensação de que podia ser feito mais qualquer coisa!!

Sinopse:
Numa transacção de droga que correu da pior maneira, Jake Mazursky (Ben Foster) acaba por ficar em dívida para com Johnny Truelove (Emile Hirsch), um jovem traficante de droga. Mas quando Johnny decide raptar Zack Mazursky (Anton Yelchin), o irmão de Jake, com apenas 15 anos, a situação complica-se seriamente.
Enquanto Jake tenta desesperadamente saldar a sua dívida, o gang de Johnny mantém preso o seu irmão. Embora refém, Zack diverte-se com toda aquela emoção e excitação da situação em que se encontra, ainda que completamente desconhecedor do desespero dos seus pais, do sentimento de raiva do seu irmão e do trágico fim que o espera.
Baseado num caso verídico, “Alpha Dog” é um comovente, mas trágico drama que centra a sua história em 3 dias cruciais, dias esses que irão mudar a vida de um grupo de adolescentes, para sempre. [http://www.7arte.net]

Agora comia-se...


Gulosa? eu? naaaaa...

18 julho, 2007

Multa ou Chocolate


Este foi o prémio para os condutores que se cruzaram com a polícia Suiça em Fribourg e tinham todos os papéis em ordem (carta de condução, seguros,...) e nadinha de álcool no sangue!!! Passo a explicar, citando o Sol:
A campanha teve lugar em Fribourg, segundo escreve a BBC.
Nas ‘operações stop’ os agentes de trânsito tinham barras de chocolate de 100 gramas integradas no próprio uniforme de trabalho. Caso os condutores passassem sem qualquer problema na fiscalização eram presenteados com a tradicional oferta suíça: o chocolate.
A polícia de Fribourg acredita religiosamente que o presente é um incentivo mais eficaz do que uma penalidade.

Com esta medida em Portugal eu seria a primeira a correr todas as operações STOP, sem beber e com tudo em ordem é claro.. só mesmo pelo doce chocolateeeeeeee :D

14 julho, 2007

Meio contrariada mas o Sr. meu namorado ontem lá me conseguiu levar a ver os Transformers... Não me lembro muitos dos Transformers em versão desenho animado, sei que via, tenho uma leve ideia mas não mais que isso...
Confesso que o meu cepticismo em ir ver o filme, se manteve após uma hora de filme, e mesmo no fim, continuava, agora numa versão mais "devia ter ido ver o Shrek"!!!
As cenas, ditas cómicas, dão ao filme um toque demasiado "comédia americana", as cenas de combate entre Megatron e Prime (tal como todas as outras) estão de tal maneira confusas que a certo ponto não se sabe quem é quem ou o que está a acontecer!!
A nível de efeitos especiais... 5*!!! Em resumo, é um filme para ver em casa, não para gastar 4€!

Sinopse:
Este incrível filme, que o deixará preso à cadeira do princípio ao fim, conta a extraordinária saga dos Transformers – seres gigantes de um planeta distante que se sentem forçados a camuflar a sua verdadeira identidade sob a forma de automóveis, aviões e inúmeros outros aparelhos electrónicos, no planeta Terra. Presos numa batalha por uma fonte de energia escondida no nosso planeta, os pacíficos Autobots lutam contra os cruéis Decepticons, determinados em dominar o Universo apoiando-se na sua superior tecnologia. Fundamentais no desenrolar da história são Sam e Mikaela, dois estudantes do secundário, que, inconscientemente, detêm a chave da fonte de energia, tão cobiçada pelos Transformers. Uma guerra que opõe o bem e o mal, Autobots contra Decepticons, Homem vs Máquina, na qual seres humanos e Autobots se aliam na derradeira batalha, cujo objectivo é vencer os Decepticons e salvar o planeta Terra [
http://www.7arte.net/]

13 julho, 2007

Apática...

Enquanto a maior parte das pessoas estão neste momento a curtir este sol fantástico eu estou em casa a dar em doida, louca ou o que mais me quiserem chamar!!!
A ansiedade do final de curso e início da vida trabalhadeira apoderou-se de mim sem que eu desse conta, ver o mail de 5 em 5 minutos, olhar para o telemóvel de 2 em 2, certificar-me que tem o som suficientemente elevado para que eu oiça em qualquer parte da casa, percorrer as páginas dos jornais vária vezes ao dia, as bolsas de emprego, enviar CV's e na santa ingenuidade esperar que me respondam nesse preciso instante (eu sei que isso não acontece mas querem o quê?!)!!! E tudo isto se repete vezes e vezes ao dia...


Não me apetece sair, não me apetece falar, não me apetece...

12 julho, 2007

Livros

Foi-me lançado um desafio pela Winkle, enumerar os últimos cinco livros lidos... isto não vai ser tarefa fácil, tendo em conta que acabei agora os exames e só li estatistica, gestão financeira, fiscalidade e afins, mas eu vou tentar!!
Então, por ordem, do mais recente para o mais antigo aqui ficam:



Obviamente recomendo que leiam os 5!! O Queimada Viva e Flor do Deserto têm estilos ao mesmo tempo semelhantes e diferentes, são ambos casos reais de mulheres torturadas, no entanto é uma tortura aceite na cultura dos seus países... a Bruxa de Portobello, é do Paulo Coelho e está tudo dito, é fantástico... A Conspiração, um livro fantástico que vicia e só se consegue largar quando se termina... e 11 Minutos, um dos meus livros favoritos!!!

Deixo o desafio às seguintes meninas (e um menino :P) que eu sei que gostam de ler:
Biggest Dreamer
Margarida
Mirth
Naduska
Loirita

Caído do Céu

Depois de ignorantemente ter perdido o meu AnjoNocturno tive que arranjar uma nova casa... Anjo da Noite... este passará a ser o meu cantinho, espaço de desabafos e devaneios, com criticas e comentários, pessoais ou talvez não...

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